Na peça anterior falou-se da sigla (CSP).
CSP é o indicativo de chamada que foi atribuído à PSP.
Os indicativos de chamada são combinações de caracteres ou palavras que designam de maneira abreviada, um meio de transmissão, uma rede, uma entidade, etc.
Obedecem a uma Convenção.
Exemplo:
Ao Exército foi-lhe atribuída a sigla (CSF); logo, todos os indicativos dos seus postos de rádio, devem designar-se por CSF …
Com os outros ramos das Forças Armadas acontece o mesmo.
No caso da PSP (perante a Convenção Internacional):
C − Trata-se da letra atribuída ao nosso País;
S − A Zona Geográfica onde Portugal se situa;
P − Letra atribuída à Polícia de Segurança Pública.
Se bem me lembro, as duas primeiras letras (C e S) foram atribuídas pela Convenção Internacional das Comunicações. A Letra (P), foi consignada pelo Instituto das Comunicações de Portugal.
A seguir a esta matriz (CSP) os números que se lhe seguem, foram atribuídos pela Direcção Nacional da PSP, através do seu Departamento de Comunicações, que criou uma estrutura harmoniosa de indicativos de chamada que tem perdurado, sem grandes oscilações, há mais de três décadas.
Para as Instituições de Comunicações que regem a consignação de frequências e que analisam o tráfego à escala mundial, não lhes é assim tão difícil localizar uma ou outra estação que não respeite as regras e procedimentos das comunicações, devido à imposição referida, porque em HF (onda curta), o sinal rádio transmitido, nomeadamente em morse, atinge as altas camadas atmosféricas, reflecte-se e chega às zonas mais distantes e recônditas do globo terrestre, dependendo evidentemente da potência do emissor e da frequência utilizada, diurna ou nocturna, conforme os casos, e, essa regra, deverá ser escrupulosamente cumprida, a fim de evitar que, por exemplo, duas ou mais estações utilizem a mesma frequência, interferindo-se, até porque ela só poderá estar atribuída a um utilizador.
CSP é o indicativo de chamada que foi atribuído à PSP.
Os indicativos de chamada são combinações de caracteres ou palavras que designam de maneira abreviada, um meio de transmissão, uma rede, uma entidade, etc.
Obedecem a uma Convenção.
Exemplo:
Ao Exército foi-lhe atribuída a sigla (CSF); logo, todos os indicativos dos seus postos de rádio, devem designar-se por CSF …
Com os outros ramos das Forças Armadas acontece o mesmo.
No caso da PSP (perante a Convenção Internacional):
C − Trata-se da letra atribuída ao nosso País;
S − A Zona Geográfica onde Portugal se situa;
P − Letra atribuída à Polícia de Segurança Pública.
Se bem me lembro, as duas primeiras letras (C e S) foram atribuídas pela Convenção Internacional das Comunicações. A Letra (P), foi consignada pelo Instituto das Comunicações de Portugal.
A seguir a esta matriz (CSP) os números que se lhe seguem, foram atribuídos pela Direcção Nacional da PSP, através do seu Departamento de Comunicações, que criou uma estrutura harmoniosa de indicativos de chamada que tem perdurado, sem grandes oscilações, há mais de três décadas.
Para as Instituições de Comunicações que regem a consignação de frequências e que analisam o tráfego à escala mundial, não lhes é assim tão difícil localizar uma ou outra estação que não respeite as regras e procedimentos das comunicações, devido à imposição referida, porque em HF (onda curta), o sinal rádio transmitido, nomeadamente em morse, atinge as altas camadas atmosféricas, reflecte-se e chega às zonas mais distantes e recônditas do globo terrestre, dependendo evidentemente da potência do emissor e da frequência utilizada, diurna ou nocturna, conforme os casos, e, essa regra, deverá ser escrupulosamente cumprida, a fim de evitar que, por exemplo, duas ou mais estações utilizem a mesma frequência, interferindo-se, até porque ela só poderá estar atribuída a um utilizador.
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