Considero-me um coleccionador inveterado em medalhística da PSP. Além das medalhas policiais, de efígie mais antigas no anverso, possuo todas as medalhas alusivas às comemorações anuais e ainda outras dos vários Comandos de Polícia; da I. P. A. (International Políce Association), etc. Uma paixão? Talvez!
O homem traz naturalmente dentro de si o gosto das colecções. Se se entregar a uma delas (eu entrego-me a mais do que uma: selos, moedas, etc.), prolonga os sonhos de infância, dá corpo a algumas das aspirações de adolescente, vota a sua vida a uma finalidade cuja realização constitui permanente prazer. Passa melhor os seus tempos livres, porque coleccionar objectos do seu agrado também é uma arte. Quiçá, uma arte que tem muito a ver com a subtil “arte de saber viver”, sem vaidades, entenda-se! Assim nasceu o fascínio pelo coleccionismo nomeadamente de objectos alusivos à PSP.
A medalha é acima de tudo, uma recordação que gosto de preservar, pois a minha colecção traz-me à memória experiências, lugares, momentos especiais. E, afinal, quem não gosta de coleccionar bons momentos?
A propósito de vaidade, aproveito o ensejo de ter falado de medalhas, para referir que também possuo, devidamente encaixilhadas, as medalhas que me foram concedidas ao longo dos meus 35 anos de serviço efectivo. Modéstia à parte, sinto algum orgulho quando olho para o quadro e, uma a uma, verifico: Campanhas de Angola (2); Comportamento Exemplar (3); Assiduidade (3); Mérito e Segurança Pública (1) e Prata de Serviços Distintos (1).
Toda a obra humana é efémera nomeadamente a coisa ou conjunto de coisas que se tem em muito apreço ou em muita estima. Por isso não pode haver transmissão de geração em geração das coisas que relatam a história de um país, de uma instituição, etc., se estes objectos históricos não forem conservados e até restaurados quando necessário. Porém, numa época em que as novas tecnologias alargam sobremaneira os horizontes também nesta área da medalhística, os responsáveis têm de estar sempre muito atentos no sentido de criar as condições internas que melhor valorizem o objecto e lhe assegurem a longevidade em perfeito estado de conservação.
O homem traz naturalmente dentro de si o gosto das colecções. Se se entregar a uma delas (eu entrego-me a mais do que uma: selos, moedas, etc.), prolonga os sonhos de infância, dá corpo a algumas das aspirações de adolescente, vota a sua vida a uma finalidade cuja realização constitui permanente prazer. Passa melhor os seus tempos livres, porque coleccionar objectos do seu agrado também é uma arte. Quiçá, uma arte que tem muito a ver com a subtil “arte de saber viver”, sem vaidades, entenda-se! Assim nasceu o fascínio pelo coleccionismo nomeadamente de objectos alusivos à PSP.
A medalha é acima de tudo, uma recordação que gosto de preservar, pois a minha colecção traz-me à memória experiências, lugares, momentos especiais. E, afinal, quem não gosta de coleccionar bons momentos?
A propósito de vaidade, aproveito o ensejo de ter falado de medalhas, para referir que também possuo, devidamente encaixilhadas, as medalhas que me foram concedidas ao longo dos meus 35 anos de serviço efectivo. Modéstia à parte, sinto algum orgulho quando olho para o quadro e, uma a uma, verifico: Campanhas de Angola (2); Comportamento Exemplar (3); Assiduidade (3); Mérito e Segurança Pública (1) e Prata de Serviços Distintos (1).
Toda a obra humana é efémera nomeadamente a coisa ou conjunto de coisas que se tem em muito apreço ou em muita estima. Por isso não pode haver transmissão de geração em geração das coisas que relatam a história de um país, de uma instituição, etc., se estes objectos históricos não forem conservados e até restaurados quando necessário. Porém, numa época em que as novas tecnologias alargam sobremaneira os horizontes também nesta área da medalhística, os responsáveis têm de estar sempre muito atentos no sentido de criar as condições internas que melhor valorizem o objecto e lhe assegurem a longevidade em perfeito estado de conservação.
Agradecimento
Nos últimos anos os agentes Afonso Santos e Pedro Tenreiro, que trabalharam comigo durante muito tempo, ofereceram-me algumas medalhas comemorativas.
Obrigado pela gentileza
Não os vou esquecer!
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