As minhas provas de admissão para agente (guarda provisório) da Polícia, tiveram lugar:
Prova escrita: No Liceu Camões – Praça José Fontana, em Lisboa;
Inspecção médica: No Comando da PSP de Lisboa – Rua Capelo. Nesta prova, tal como na inspecção militar, os concorrentes despiam-se dos pés à cabeça e, logo que fossem inspeccionados e submetidos a provas de esforço, sabiam se tinham ou não superado a prova.
Alguns dias depois, soube oficialmente que fiquei aprovado, relativamente bem classificado e que iria ser chamado para frequentar o tirocínio.
Em princípio e em termos de expectativas, as incógnitas eram uma constante. Porém, com o normal decurso no tempo, cheguei à conclusão que, servir na Polícia de Segurança Pública, abria um leque invejável de oportunidades a vários níveis, que eram franqueadas a todos sem excepção.
O tirocínio na Polícia de Segurança Pública foi em Tomar; exigia toda a dedicação e muito esforço. Os instrutores (pedras base/o arco de triunfo da instrução) ilustravam as matérias teóricas com ensinamentos colhidos da sua vivência prática de muitos anos. Realçavam que a aplicação das leis não excluíam a educação e as boas maneiras no contacto com o público.
À medida que os dias de aprendizagem passavam, ia ficando com uma ideia mais clara da importância da minha função, dentro da sociedade em que estava inserido e que, acima dos meus direitos, deveria colocar os meus deveres para com o público, tendo por obrigação de servir com espírito prestativo e com eficácia.
Por não me considerar nem indolente nem preguiçoso e de ter o firme propósito de aspirar a progredir, de ser mais e de ir mais além, logo após o tirocínio, senti a necessidade de aumentar os meus conhecimentos literários para me valorizar, melhor servir a população e, no futuro, poder ascender a posição mais favorável. O estudo implicou esforço acrescido, por ser feito nos intervalos do serviço e nas horas tiradas ao merecido descanso. Mas tudo o que é conseguido com sacrifício tem outro sabor; um trabalho incessante vence todas as dificuldades!
Num período relativamente curto de 10 anos, frequentei 3 cursos de promoção no único Estabelecimento de Ensino que então existia, a Escola Prática de Polícia.
A propósito, na descrição heráldica do brasão da Escola Prática de Polícia, a sua divisa (lema) é: “Ad Augusta per Angusta”. Significado: “…a lugares elevados por veredas estreitas; não se alcança o triunfo sem as agruras do combate; não se ascende à glória, à virtude, senão vencendo grandes obstáculos”.
Prova escrita: No Liceu Camões – Praça José Fontana, em Lisboa;
Inspecção médica: No Comando da PSP de Lisboa – Rua Capelo. Nesta prova, tal como na inspecção militar, os concorrentes despiam-se dos pés à cabeça e, logo que fossem inspeccionados e submetidos a provas de esforço, sabiam se tinham ou não superado a prova.
Alguns dias depois, soube oficialmente que fiquei aprovado, relativamente bem classificado e que iria ser chamado para frequentar o tirocínio.
Em princípio e em termos de expectativas, as incógnitas eram uma constante. Porém, com o normal decurso no tempo, cheguei à conclusão que, servir na Polícia de Segurança Pública, abria um leque invejável de oportunidades a vários níveis, que eram franqueadas a todos sem excepção.
O tirocínio na Polícia de Segurança Pública foi em Tomar; exigia toda a dedicação e muito esforço. Os instrutores (pedras base/o arco de triunfo da instrução) ilustravam as matérias teóricas com ensinamentos colhidos da sua vivência prática de muitos anos. Realçavam que a aplicação das leis não excluíam a educação e as boas maneiras no contacto com o público.
À medida que os dias de aprendizagem passavam, ia ficando com uma ideia mais clara da importância da minha função, dentro da sociedade em que estava inserido e que, acima dos meus direitos, deveria colocar os meus deveres para com o público, tendo por obrigação de servir com espírito prestativo e com eficácia.
Por não me considerar nem indolente nem preguiçoso e de ter o firme propósito de aspirar a progredir, de ser mais e de ir mais além, logo após o tirocínio, senti a necessidade de aumentar os meus conhecimentos literários para me valorizar, melhor servir a população e, no futuro, poder ascender a posição mais favorável. O estudo implicou esforço acrescido, por ser feito nos intervalos do serviço e nas horas tiradas ao merecido descanso. Mas tudo o que é conseguido com sacrifício tem outro sabor; um trabalho incessante vence todas as dificuldades!
Num período relativamente curto de 10 anos, frequentei 3 cursos de promoção no único Estabelecimento de Ensino que então existia, a Escola Prática de Polícia.
A propósito, na descrição heráldica do brasão da Escola Prática de Polícia, a sua divisa (lema) é: “Ad Augusta per Angusta”. Significado: “…a lugares elevados por veredas estreitas; não se alcança o triunfo sem as agruras do combate; não se ascende à glória, à virtude, senão vencendo grandes obstáculos”.
Sem comentários:
Enviar um comentário